data-filename="retriever" style="width: 100%;">Prefeitura de Restinga Sêca/divulgação
Desde a implantação do Programa de Coleta Seletiva, o município de Restinga Sêca avança em questões importantes para o meio ambiente. Neste ano, o programa retirou de circulação, de janeiro a dezembro, 226 toneladas de objetos que poderiam ir para a natureza ou para aterros de descarte de resíduos sólidos (lixões). Foram oito toneladas de metais, 192 toneladas de papéis e plásticos e 26 toneladas de sucatas.
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No total, são 148 toneladas a mais do que o arrecadado de julho a dezembro de 2018, quando a cidade registrou 78 toneladas de materiais recicláveis. Segundo o prefeito, Paulo Salerno (MDB), houve avanços importantes na estrutura do local de triagem e também com os integrantes da Associação Solidária Força no Braço, responsável pelo recolhimento e separação dos materiais recicláveis.
- O Programa de Coleta Seletiva implantado em julho de 2018 atingiu os objetivos neste ano, com o auxílio da Associação Solidária Força no Braço (ASFOB) e da comunidade. Recebemos premiações a nível estadual pela iniciativa e a expectativa é de que em 2020 ele esteja ainda mais consolidado em nosso município - diz.
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Hoje, a ASFOB conta com 18 integrantes que recebem equipamentos de proteção individual (EPI). Durante o ano, o CRAS acompanhou e atendeu, com psicóloga e assistente social, de forma coletiva e individual os associados. Também, as famílias passaram a fazer parte de grupos do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.
O Programa distribui em todas as casas um saco de ráfia, que serve para armazenar o lixo seco reciclável. Nas segundas-feiras e sextas-feiras, um caminhão prefeitura recolhe o material, conforme o setor ao qual pertence à residência, Leste e Oeste, divididos pela Avenida Júlio de Castilhos. A equipe deixa outro saco para que seja utilizado na coleta novamente.